Essa pergunta não é à toa. Ela escancara uma grande falácia que a classe patronal tenta disseminar: a ideia de que o sindicato do trabalhador é um peso, um “mal necessário” ou até mesmo dispensável.

A Verdade Por Trás da Falácia:

Enquanto se esforçam para convencer os trabalhadores a se desfiliarem ou a não apoiarem seus sindicatos, os empresários permanecem firmes e fortes em suas próprias entidades de classe, como o Sindilojas. Por que essa dualidade? Simples: eles sabem o poder da união!

O sindicato patronal atua defendendo os interesses dos lojistas, negociando em bloco e buscando as melhores condições para seus representados. Eles entendem que, juntos, são mais fortes para pleitear, discutir e manter seus privilégios e lucros.

A Força do Trabalhador Está na União com o SECRG:

Imagine o trabalhador sozinho, sem o amparo de sua categoria, tentando negociar com uma empresa ou com o “poderoso” Sindilojas. É uma luta desigual!

É exatamente aí que o SECRG (Sindicato dos Comerciários de Rio Grande) entra em campo. Nós somos a voz coletiva que defende os direitos, a dignidade e a valorização de cada comerciário. Atuamos incansavelmente em frentes como:

• Negociação do Dissídio: A cada ano, é o SECRG que senta à mesa com o sindicato patronal para negociar a Convenção Coletiva de Trabalho. É nessa negociação que se definem reajustes salariais, vale-alimentação, condições de trabalho em feriados e domingos, e tantas outras cláusulas essenciais. Sem o SECRG, quem lutaria por um piso salarial digno, por um vale-alimentação que compre um prato de comida ou pelo pagamento justo em domingos e feriados?
• Fiscalização e Cumprimento da Lei: O SECRG garante que as leis trabalhistas sejam cumpridas e que os acordos coletivos sejam respeitados, atuando legalmente contra abusos e irregularidades.
• Apoio e Orientação: Oferecemos suporte jurídico, acolhimento e informações para que você, trabalhador, não esteja sozinho diante de qualquer problema.

Sem o Sindicato, o Trabalhador Fica Desamparado:

Quando o trabalhador é convencido de que o sindicato não é importante, ele se enfraquece. Fica à mercê das decisões unilaterais dos patrões, sem representação, sem voz e sem força para negociar melhores condições. A falta de um sindicato forte é o cenário ideal para a precarização do trabalho e a estagnação dos salários.

Pense nisso: Se o sindicato é “tão ruim”, por que a classe patronal investe tanto para descredibilizá-lo e, ao mesmo tempo, se agarra aos seus próprios sindicatos? A resposta é clara: o sindicato do trabalhador é a sua maior ferramenta de defesa e de conquista!

Não caia na falácia. Fortaleça quem luta por você. Fortaleça o SECRG!

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